Amor (do lat. Amor). Pode ser um
simples querer bem, ou a fonte da libido. Já foi objeto de reflexão e estudo por
muitos pensadores, filósofos, psicólogos, cientistas, muitas vezes em função de
suas próprias decepções ou realizações. Platão (Filósofo e Matemático da Antiga
Grécia) comparava o amor a uma “caçada”, distinguindo três tipos, sendo estes: o
carnal, terreno; o da alma, celestial; e a combinação dos dois. Contemporaneamente,
Nietzsche (Filólogo e pensador alemão) dizia que aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal. Entretanto,
nem mesmo quem vivencia é capaz de apreender do que essencialmente se trata. Há
quem diga ser uma das maiores ou a maior conquista que o ser humano tem
capacidade obter. Por outras perspectivas, amor não se encontra no plano da
realidade, é apenas ideal, ou ainda, se limita a processos ocorridos em nossos
cérebros. Praticamente sabemos que, em verdade, algum dia haveremos de sentir dependência
emocional de alguém. Pode não passar de algo distante do que é material. Porém os
reflexos se acham aqui, em nossa vivência. De fato, todos somos portadores dos
reflexos, cabendo a nós mesmos atribuir reconhecimento ou não. Nunca nos esqueçamos
de que se desejamos ser amados, precisamos compartilhar esse amor.
Elon Barbosa
Elon Barbosa
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